Portugal prepara-se para dar um salto significativo na oferta turística ligada ao surf com a criação do “Surf Park Óbidos”, uma operação promovida pela Surfers Cove e cofinanciada pelo Programa COMPETE 2030.
Este projeto inovador irá reunir, num só espaço, uma piscina de ondas artificiais de última geração, alojamento turístico e múltiplas atividades desportivas e de lazer, criando uma experiência única tanto para surfistas como para famílias.
Localizado entre Peniche e Nazaré, dois dos destinos de surf mais icónicos do mundo e muito próximo da vila medieval de Óbidos, o Surf Park Óbidos pretende ser um aldeamento turístico de 4 estrelas, com bungalows modernos, piscina exclusiva para hóspedes e uma oferta ampla de serviços.
Desde campos de padel e pistas de skate e bicicleta, até áreas para yoga, eventos, conferências ou festas temáticas, o espaço está pensado para atrair tanto visitantes nacionais como internacionais.
Surf todo o ano para todos os níveis
A grande atração será, naturalmente, a piscina de ondas artificiais, que permitirá a prática de surf em qualquer altura do ano. Desde iniciantes até atletas de alta competição, todos poderão usufruir de um ambiente controlado para aprender, evoluir ou treinar. “A nossa visão é clara: to be the best Surf Experience in Europe”, refere Manuel Maria Vasconcelos, CEO da Surfers Cove.
Além do surf, haverá também uma escola especializada, loja, bar e restaurante com terraço e vista para a piscina. O projeto aposta fortemente numa abordagem inclusiva, que valoriza o desporto, a hospitalidade e o contacto com a natureza, integrando ainda unidades de alojamento em madeira desenvolvidas pela empresa portuguesa Carmo Wood.
“O Surfers Cove – Surf Park Óbidos nasce com a ambição de democratizar o acesso ao surf e proporcionar experiências autênticas, memoráveis e seguras a surfistas de todos os níveis. Com tecnologia Wavegarden, líder mundial em ondas artificiais, será o primeiro surf parque do género em Portugal, capaz de gerar mais de 25 tipos de ondas — e até 1.000 ondas por hora — permitindo que cada praticante desenvolva o seu potencial. Este projeto é complementar ao oceano: oferece um ambiente controlado para aprender, evoluir e treinar surf com consistência, desenvolvendo surfistas mais preparados, confiantes e conectados com o mar”, afirma Manuel Maria Vasconcelos,
“O apoio do COMPETE 2030 foi determinante para viabilizar a iniciativa dos investidores privados, permitindo o investimento na tecnologia de ponta Wavegarden, no desenvolvimento de atividades desportivas complementares de apoio ao surf, bem como na construção do edifício principal e das unidades de alojamento em madeira desenvolvidas pela Carmo Wood”, acrescenta o responsável.
Com este projeto, Portugal torna-se um dos dez primeiros países do mundo a acolher um parque de surf artificial desta natureza!
O Surf Park Óbidos promete tornar-se um marco no turismo nacional, onde o surf se cruza com inovação, lazer e desenvolvimento regional.
Fonte: Compete2030