No âmbito do Programa “Acelerar a Economia”, o Ministério da Economia e as Autoridades de Gestão do Portugal 2030 lançam a iniciativa “Rede de Fornecedores Inovadores”, no próximo dia 8 de maio, em formato webinar.
O objetivo da iniciativa é o de capacitar empresas fornecedoras, através de consórcios liderados por empresas de maior dimensão, promovendo a inovação, a reindustrialização e a competitividade do tecido económico nacional.
PARTICIPE NO EVENTO DE APRESENTAÇÃO
Participe no evento de apresentação e descubra como pode ser parte da Rede de Fornecedores Inovadores, impulsionando a sua empresa para as cadeias de valor globais, através de consórcios inovadores e com o apoio do COMPETE 2030 e dos Programas Regionais do Portugal 2030.
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Esta medida assenta na constituição de consórcios liderados por empresas nucleares de maior dimensão, em colaboração com os seus fornecedores – nomeadamente Pequenas e Médias Empresas (PME), Small Mid Caps e/ou Entidades Não Empresariais do Sistema de Investigação e Inovação (ENESII).
A apresentação de candidaturas para a Fase 1 – Seleção das Empresas Nucleares, decorre até dia 30 de setembro de 2025, através de formulário eletrónico disponível no SGO 2030 e acessível através da página do AVISO de CONCURSO.
INTEGRAÇÃO DE EMPRESAS NACIONAIS NAS CADEIAS DE FORNECIMENTO GLOBAIS
O objetivo central é capacitar estes fornecedores para que se afirmem como parceiros estratégicos nas cadeias de valor nacionais de empresas Tier 1 e/ou OEM (Fabricantes de Equipamento Original), facilitando a sua integração nas cadeias de fornecimento globais e tirando partido do efeito de arrastamento gerado por estas empresas.
Nesta fase inicial, as empresas nucleares são convidadas a manifestar interesse em liderar os consórcios, que poderão, numa etapa subsequente, beneficiar de financiamento através de avisos específicos no âmbito do Portugal 2030.
Estes apoios poderão incidir em áreas como a formação, a qualificação ou a inovação, permitindo aos fornecedores dar um salto qualitativo e alinhar-se com os padrões de exigência das empresas nucleares.
A iniciativa incidirá sobre projetos com elevado potencial para gerar valor acrescentado nacional, impulsionar as exportações, criar emprego qualificado e reduzir dependências externas – contribuindo, assim, para responder aos desafios prementes da economia portuguesa e europeia.
As empresas interessadas poderão apresentar as suas candidaturas, submetendo um plano estratégico detalhado que demonstre o impacto positivo esperado na economia regional e nacional.
As propostas serão avaliadas com base em critérios objetivos, como o grau de inovação, a incorporação de bens e serviços nacionais na cadeia de produção visada, o potencial de aumento das exportações ou a capacidade de criação de emprego qualificado.
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Fonte: Compete2030